Como prometido, escrevo umas palavras sobre a minha experiencia com o braço da 47 Labs, o RS-A1. Adquiri-o à cerca de 2/3 anos, e da memória aquando da instalação (recomendo seguir as instruções do manual para evitar acidentes, já que os fios são de facto finos e frágeis) lembro-me da facilidade com que o som sai das colunas. Com este braço, afirmo-vos da minha dificuldade em realizar qualquer audição mais critica. Passados uns minutos do disco tocar, já bato o pé e já me encontro distraído/envolvido com a musica. Já tive experiências com outros braços de topo que me foram emprestados que tinham o mesmo efeito. O Ikeda IT407 vem-me sempre à memoria, tal como o EMT 997, mas a que preço!!!! São braços excepcionais de facto!! O RS-A1 embora perca nalguns pontos. Nuns marginalmente, noutros um pouco mais notório. Mas como referi, isso paga-se! Num ponto que para mim é de facto o que mais me interessa, este braço é excelente. O conseguir transportar-me para o evento musical, o ritmo, a neutralidade dos extremos da bandas de frequência, sem exageros, mas com um ataque e recuperção excepcionais! Tem coerência! Tenho um Gira discos que me permite a instalação de 4 braços, e dai tenha experimentado outros e com células iguais (por empréstimo) e no meu ouvido o RS sempre foi o tinha a capacidade de me distrair do técnico e levar ao emotivo! Tenho igualmente um dos famosos vintage do analógico, o grande Garrard 301. Aqui também brilha! A ouvir ClearWater Revival, em 2 minutos estou a "dançar". Mas também a ouvir "once upon a summertime" do Chet baker, embarco numa viagem de emoções! E o Knoll concert do Keith Jarret, fabuloso! KoKo Taylor, que voz! Etc..... Poderei afirmar que ele deixa os tons ganhar vida?? A mim pessoalmente, é o que me parece. Poderia ter mais palco? podia! podia ter mais graves ? para quê!?!? mais ar em volta dos intervenientes? ainda morria de excesso de ar!!! Todas estas classificações ou adjectivações audiofilas, são apenas para os que querem ouvir o técnico e não a emoção que a musica é ou deveria ser. Resumindo: O MEU BRAÇO DE REFERÊNCIA. (nota: sei bem as limitações dele porque o conheço e tenho convivido com ele estes anos e pude comparar. Só conhecendo bem a peça nos dias bons e nos dias maus a ouvir musica é que poderia chegar a esta conclusão! que é meramente pessoal). O aspecto dele é rudimentar e tem um look industrial! mas que a mim me agrada e muito em particular com o Garrard 301! como tambem no meu MicroSeiki. ainda hei-de experimentar no EMT948. Tenho-o à 2/3 anos e não me desfaço dele, ante pelo contrario, vou adquirir mais um!!, talvez mais! A utilização requer alguma pratica! Aquele Headshell rotativo pode provocar sustos e eventuais ataques cardíacos! Tenho igualmente de agradecer ao Luís Ambrósio pela ajuda pronta, quando me surgiam duvidas na instalação. Sempre pronto a clarificar qualquer questão, fosse telefonicamente, fosse via mail.
Obrigado Luís
Critica de Wlamir Chaves
Prezado Luís,
Os cabos acabaram de chegar, e em perfeito estado. Consegui acompanhar todo o trajeto da encomenda através do "tracking number" que você forneceu. Embora ainda estejam em fase de amaciamento, já deu para perceber que esses cabos proporcionam um excelente timbre, e grande riqueza de hamônicos. Saber que eles vão melhorar ainda mais com o tempo, me deixa ao mesmo tempo feliz e ansioso. Aproveito a oportunidade para agradecer e parabenizá-lo pelo excelente atendimento. Grande abraço,
Wlamir Chaves.
Critica do Cliente « João Neves» sobre o Mat da A23
Boa tarde Luís, Apenas lhe posso dizer que ja não sai do Microseiki. Um dos poucos upgrades existentes que realmente se pode chamar de upgrade. Diferenças perfeitamente audíveis. Ganhou uma coerência musical que não sei explicar. Não costumo fazer analises dissecadas de peças musicais, mas os graves ganharam uma textura extraordinária, uma integração do espectro de frequência - graves, médios e altos - que me deixou estupefacto. ouvimos a peça num todo. No MicroSeiki RX1500, MR211, Garrard 301....... em todos o resultado foi semelhante (mais marcado num que outros) mas já não sai de casa e agora tenho que encomendar mais para os Gira discos de casa. O único que não produziu alterações foi no EMT 948. mas tb teria que fazer umas alterações no prato, o que não quero fazer. O Mat/auditorium 23 vale mais, substancialmente mais que o preço pedido. Abraço joao
Critica do Cliente César Miranda, Violinista da OSESP- Brasil
Caro amigo Luís,como vai? O cabo chegou,precisei falar com meu cunhado que tem amigos na alfandega para liberarem o cabo,mas graças a Deus chegou perfeito e o melhor sem impostos!!! O Cabo A23 no primeiro minuto de escuta,eu posso dizer que ja soou SOBERBO,o tratamento que ele da para os timbres dos instrumentos é algo inacreditável,e não se trata de coloração,os metais são mais realistas,com sua cor e timbre perfeito,Clarinetes, Oboes,Clarone,estão quase que palpáveis,Violino Barroco é um assombro de tão real. A transparência é magica e realmente parece que não há cabo algum,estou ouvindo as mesmas gravações de sempre que uso para meus testes,e o que eu posso lhe adiantar,é que algo novo aconteceu com todas elas,há um sorriso em meu rosto há cada faixa que escuto,e eu não posso imaginar que este cabo ainda vai melhorar? Vou aguardar alguns dias e volto a lhe escrever. Forte abraço,e eu não sei como te agradecer.... Cesar Miranda
Crítica do Cliente «NAC- Lisboa» sobre A23
Caro Senhor Ambrósio,
Algumas ideias sobre um fim-de-semana a ouvir os novos A23- interconnect, colunas e shunts: Instalei tudo de uma vez, pelo que não disponho de informações parcelares. Chegou tudo como previsto, em embalagem com excelente acondicionamento, os shunts com o comprimento das pontas ideal que se revelou realmente efectivamente necessário. Não sei se há um período de queima para os cabos mas, desde o primeiro disco foi evidente que a resolução do sistema tinha aumentado exponencialmente: o arranque e a queda da nota, as subtilezas da intensidade do pedal do piano, a variação da pressão do arco na corda, o fluir da música e a inteligibilidade das linhas melódicas são alguns exemplos. Não se trata aqui de cabos ditos "audiófilos"- ouviste estes agudos? E que tal os graves? Trata-se, isso sim da música na sua globalidade, sem ser "às prestações". Para um melómano de música clássica, onde o acústico impera, estes cabos são uma bênção. Vou também mandar uma linhas neste sentido ao Keith. Cumprimentos
NAC
Crítica do Cliente John and Angela da Ringmat Developments
“Luis, your speakers were wonderful! Listening to them was a highlight of our holiday. It was particularly encouraging that your design ideas are so close to ours in many ways - we have just not had the courage to go with a single open baffle, but after hearing what can be achieved it will be something we shall have to try sometime. They are very good and the design ideas need to be acknowledged as being at the cutting edge of new concepts for the future.” John and Angela da Ringmat Developments
Critica do Cliente César Miranda, Violinista da OSESP- Brasil
Caro Sr Luiz Miguel Ambrosio.
Meu nome é Cesar Miranda, sou músico(violinistas)toco na Orquestra Sinfónica do Estado de São Paulo(OSESP)e tenho como paixão e hobby um sistema de Audio por puro prazer. Venho por meio deste contato demonstrar um pouco de minha satisfação em conhecer este belíssimo site e magníficos equipamentos por ti seleccionados,no qual me identifiquei de imediato por tua filosofia de trabalho e pensamentos que de uma forma estão o mais próximo possivel da musica ao vivo.Bravo!!! Aqui no Brasil tambem ha grande preconceito por amplificaçao single-ended e caixas Open baffle e cornetas, falantes full range,dificilmente com rara excessao na casas de dois amigos tive a oportunidade de ouvir. Acredito pelo fato de poucas pessoas terem condiçoes de ter uma sala dedicada para audio, devido ao tamanho das salas dos apartamentos e casas, este seria talvez o maior obstaculo que os distribuidores encontrem aqui, para representaçao destes equipamentos. No entanto aqui sao fabricados amplificadores maravilhosos e de reconhecimento internacional. Gostaria de saber se o Sr conhece ou ouviu falar nos Amplificadores Audiopax feitos no Brasil por Eduardo de Lima.Sabe-se que ate mesmo o grande articulista de audio Srajan Ebaen utilizou Audiopax model 88 e pre model 5,como referencia absoluta em suas avaliacões ou ate mesmo como dito em muitos de seus artigos como:Ouvir musica por prazer,sem se lembrar de qualquer tipo de avaliação. Isto me faz lembrar e concordar grandemente com tua filosofia na busca do prazer em ouvir musica eletronicamente,por equipamentos que realmente te faz mergulhar dentro do evento musical. Um grande abraço